sábado, 28 de maio de 2011

Google mostra o corpo humano em 3D

Uma nova ferramenta da Google Labs, por certo, irá fazer o maior sucesso nas aulas de biologia: o Google Body Browser, uma ferramenta on-line que mostra o corpo humano tridimensional (3D). 
O programa permite aos usuários escolher categorias que se deseja explorar: músculos, ossos, órgãos, entre outras. A navegação possibilita uma visualização em 3D e zoom das partes do corpo que se deseja visualizar. Além disso, permite saber o nome parte escolhida, ao clicar com o mouse em cima dessa parte.
Para acessar essa ferramenta é necessário utilizar um navegador que possua aceleração WebGL, tal como o Google Chrome ou o Mozilla Firefox. Caso você não possua nenhum desses navegadores instalados em seu computador, você poderá realizar um download do Google Chrome acessando o endereço www.google.com/chrome.
Para que você possa utilizar o Google Body Browser, basta digitar o endereço eletrônico: bodybrowser.googlelabs.com no Google Chrome. Quando você acessa o site vê uma mulher com roupa de ginástica. Na parte esquerda da tela há botões similares ao do Google Earth para reposicionar a imagem; há também botões relacionados ao zoom (+ -); e, por fim, a barra deslizante de camadas utilizada para localizar mais facilmente cada tipo de estrutura desejada: músculos, ossos, órgãos, sistema circulatório ou sistema nervoso. Mas também é possível encontrar determinada parte ao digitar o nome no campo de buscas, localizado do lado direito.
Por certo, esse programa permitirá aos usuários viajar pelo corpo humano, além de realizar uma aventura pelo conhecimento!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Participação do Observatório de Violências do Vale do Paraíba na Conferência Mundial sobre Violências em Mendoza

O Observatório de Violências nas Escolas se constitui em um núcleo de estudos e pesquisas do UNISAL de São Paulo, sediado na unidade de Lorena, no Vale do Paraíba, SP. Faz parte da Rede de Observatórios de Violências nas escolas, cuja sede é a Universidade Católica de Brasília (UCB) e tem por objetivo principal potencializar ações junto às escolas no diagnóstico, monitoramento e enfrentamento, assim como na prevenção das múltiplas manifestações de violência e discriminação.
Três professores do grupo de pesquisa desse Observatório participaram da 5ª Conferência Mundial sobre Violências: Sônia Maria Ferreira Koehler, do Centro UNISAL; Cláudia Eliane da Matta, da UNIFEI e Paulo Celso Magalhães, da UNIFOA. Essa Conferência ocorreu nos dias sete, oito e nove de abril de 2011, em Mendoza, Argentina, por acaso coincidindo com o trágico acontecimento das mortes na escola do Realengo, RJ.
No evento, em Mendoza, participaram pessoas de 26 países, com apresentação de conferências e trabalhos orais, a saber: França, México, Argentina, Austrália, Finlândia, Reino Unido, Portugal, Japão, Canadá, Espanha, Colômbia, Brasil, Suíça, Alemanha, Chile, Equador, África do Sul, Eslováquia, Rússia, Costa do Marfim, Paquistão, Egito, Koréia, Israel, Mali e Suécia.
A professora Sônia Maria Ferreira Koehler, doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano, pela Universidade de São Paulo (USP), apresentou uma conferência intitulada “HOMOFOBIA, CRENÇAS E PERCEPÇÕES DE UMA POPULAÇÃO: subsídios para a formação de professores”. A professora Cláudia Eliane da Matta, doutoranda em Engenharia Eletrônica e Computação, pelo ITA, apresentou a conferência “CIBERBULLYING:  redes sociais e violência social”.
A participação do Observatório de Violências em eventos internacionais é extremamente relevante, pois permite que pesquisas realizadas na região do Vale do Paraíba sejam divulgadas em âmbito mundial, fortalecendo assim, a importância do Observatório aqui na região. Além de permitir o estreitamento dos laços com os coordenadores de outros Observatórios.
Para saber mais sobre o Observatório de Violências ou quiser participar basta enviar um e-mail para
obsviolencia@lo.unisal.br. Assim, quando houver algum evento você poderá ser avisado.

domingo, 8 de maio de 2011

Twitter




O Twitter é uma rede social na qual você pode publicar mensagens com até 140 caracteres, permitindo o compartilhamento de idéias e links. Essa rede social é a segunda mais popular entre os brasileiros, ficando somente atrás do Orkut. Entretanto, infelizmente, é utilizada erradamente para bate-papo virtual ou para ofender pessoas, embora, essa não seja a finalidade da rede.

Mas vou deixar esse aspecto negativo e falar sobre os positivos, pois o Twitter é um poderoso instrumento que pode ser usado para educação, disseminação da cultura, ou ação social. Você pode, por exemplo, encontrar um vídeo interessante na Internet e divulgá-lo para seus seguidores. Mas para que o link não fique tão comprido, você pode utilizar um “encurtador de URL”. Se você utiliza essa rede, já ouviu falar sobre os encurtadores de URL: eles são compressores de URL, deixam os links bem curtinhos, assim você economiza caracteres na disponibilização de um link interessante a seus seguidores.

Cito alguns desses sites que diminuem o tamanho da URL, são eles: Migre.me, Goo.gl, Bit.ly e Is.gd, assim você pode testá-los ou utilizá-los. Para isso, basta digitar o nome indicado que a página será carregada. A seguir faço uma breve descrição sobre eles.

O Migre.me é o mais popular site de compressão brasileiro, possui como desvantagem a não exibição dos cliques de todos os posts do usuário, apenas os tweets mais populares são mostrados em um ranking na página principal.

O Goo.gl, lançado no dia 14 de dezembro de 2010 pela Google, alem de encurtar a URL, oferece diversas informações sobre o acesso a URL encurtada que você disponibilizar no Twitter, para isso é necessário realizar um cadastro no site. Ele é interessante para as empresas que realizam marketing virtual e querem verificar o alcance de sua marca.

O Bit.ly é um encurtador de URL no qual você pode fazer um cadastro, e dessa forma, saber quantos cliques seu link recebeu e de que local do mundo eles vieram.

E, por fim, o Is.gd é um compressor que gera um micro-URL, ideal para quem precisa de espaço para escrever.

Ademais, gostaria de lembrar que a pergunta padrão que o Twitter exibe "What are you doing?", que significa “O que você está fazendo?” não deve ser levada ao pé da letra. Essa rede torna-se relevante quando as pessoas dizem coisas interessantes ou indicam links interessantes. Essa rede não é para ser utilizada para lavar “roupa suja” na Internet. Lembre-se: as pessoas não gostam de seguir quem só fala bobagem e sim quem fornece informações úteis.